O inquérito aborda os seguintes parâmetros:
- idade;
- sexo;
- se conhece alguém portador de deficiência;
- se acha que a cidade de Espinho está bem preparada para receber pessoas com deficiência;
- barreiras arquitectónicas existentes na cidade de Espinho;
- se existem instituições suficientes para apoiar indivíduos com deficiência;
- se conhece as deficiências: auditiva, visual, motora, doença celíaca e paralisia cerebral;
O grupo realizou o inquérito no dia 10 de Novembro de 2009 entre as 14h30 e as 16h. Os locais escolhidos para esta actividade foram as ruas 19 e 23, a esplanada da praia e a estação de comboios, uma vez que são as zonas mas movimentadas de Espinho.
Para que o tratamento dos dados estatísticos fosse possível, o grupo decidiu que a amostra seria composta por 100 elementos, inquiridos de forma aleatória.
Gráfico 2
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A média das idades dos inquiridos é de 36 anos, aproximadamente.
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Gráfico 4
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A partir da análise do gráfico acima referido, é possível concluirmos que a maioria dos inquiridos, cerca de 82%, considera que a cidade de Espinho não está bem preparada para receber os deficientes. Pelo contrario, 15% reconhece que a cidade esta preparada para os receber. Os restantes 3%, não são naturais da cidade, daí não terem uma opinião formada sobre a questão.
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Nesta questão, o inquérito oferecia um conjunto de hipóteses de resposta sobre as barreiras possíveis de encontrar na cidade Espinho. Desta forma, 84% dos inquiridos consideram que há falta de rampas, 80% reconhece que há falta de semáforos com sinal sonoro, 73% pondera que a altura das caixas de multibanco é inadequada para os deficientes, bem como os bancos de atendimento (84%).
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O gráfico 5 dá-nos a percepção sobre as opiniões que os indivíduos têm acerca da existência ou não de instituições que integram e dão auxílio aos divíduos com deficiências.
Desta análise podemos concluir que 70% dos inquiridos consideram que a cidade não tem instituições suficientes para receber indivíduos com algumas limitações. Pelo contrário, 23% consideram que está bem preparada e os restantes 7%, não têm conhecimento sobre esta realidade.
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O grupo estabeleceu a última pergunta, com o intuito de compreender o conhecimento da comunidade acerca das deficiências em que nos debruçamos. Assim, verificamos que a doença celíaca é a menos conhecida e as deficiências visual, auditiva, motora e paralisia cerebral, de um modo geral, são conhecidas por toda a população.
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